Fotografia e jornalismo no Haiti

Comentários 2

Foto: Anderson Schneider/Época

Foto: Gilberto Tadday/Veja

Passados mais de dez dias da tragédia no Haiti, o que fica são as imagens marcantes de dor e abandono. Alguém teve que ir lá e mostrar tudo isso. É o papel do fotojornalista, que sai do conforto e segurança de sua casa e vai fazer o seu ofício. É o seu trabalho.

Até onde estou acompanhando, quatro grandes profissionais brasileiros mostraram, com a sua ótica, a tragédia. Gilberto Tadday (Veja), Anderson Schneider (Época), Jonne Roriz (Estadão) e Caio Guatelli (Folha de S. Paulo). Há poucos dias, Alan Marques seguiu para o Haiti para render Caio.

Infelizmente, a imprensa “impressa” não é mais o lugar para ver fotografia, nem mesmo para acompanhar de formar mais clara e crítica o que acontece. O escoamento do material dos quatro fotógrafos estão pela web. Escoamento tímido e não muito eficiente. Para achar alguma coisa nos sites dos jornais e revistas brasileiros é uma tarefa complicada. Por que é tudo tão mais simples nos sites estrangeiros? Por que é tudo tão mais claro e a fotografia tem o seu destaque nos sites e jornais estrangeiros?

Galerias com fotos de Gilberto Tadday, Caio Guatelli, Anderson Schneider e Jonne Roriz (só achei isto).

No próprio blog de fotografia do Estadão, Olhar sobre o mundo, apenas uma galeria até hoje! UOL Fotos tem algumas boas galerias.

Cobertura fotográfica para sentar e ver com calma: The Big Picture, The Frame, na MSNBC, galerias por dia.

Se você quer um bom lugar para acompanhar todo o desenrolar da mídia nacional e estrangeira, fotografia e jornalismo, não perca o Pictura Pixel do amigo Claudio Versiani. Lá, é o lugar. Material já filtrado por HAITI, aqui.

Comentários 2

Deixe um comentário