al zukkar from marcosmichael on Vimeo.
Acima, um belo ensaio do fotógrafo pernambucano Marcos Michael. “al zukkar” mostra a produção da rapadura, desde o preparo da cana de açúcar até o final da produção. E, principalmente, o trabalho braçal desses trabalhadores. Tudo redondo: fotos, montagem e produto final.
Michael é repórter-fotográfico do Jornal do Commercio e um profissional que qualquer editor de fotografia gostaria de ter na equipe. Além de resolver todo tipo de pauta, o seu material é sempre dez, sem brechas e ainda traz opções para a primeira página. Um luxo… Ainda sendo um colega de redação que é cobiçado por repórteres e amigo de todos.
Abaixo, um slideshow-stopmotion que Michael fez numa pauta corriqueira. Sempre acho legal quando de uma coisa simples e banal, nasce um ensaio interessante.
Para ver mais sobre o trabalho do Marcos Michael, aqui. Michael no Perspectiva, aqui.
Realmente, incrível esse trabalho do Marcos.
Pude sentir em cada nota “visual”, quer dizer, em cada fotografia um sentimento de cumplicidade com as pessoas envolvidas no ensaio.
Fotografia é simples, é vivenciar, para ver esta vida que passa diante dos olhos.
Otávio
Depois de tantos elogios.. o que dizer?
PARABÉNS, amigo.
Acompanho o seu trabalho faz tempo e não deixo de me surpreender a cada foto sua, mas tem uma em especial que guardo na minha memoria para sempre: a de uma pessoa, de dia de chuva, atravessando uma avenida inundada de água. Perfeita, como tudo que você sempre faz.
xeru no coração
showzaço, marcos. já conhecia este belo trabalho, desde quando uma das fotos foi capa do JC, quando o cara do restaurante PF perto do meu apê me perguntou sobre a data (época) em q a foto foi feita, por parecer atemporal, ou pelo menos de muitas décadas passadas, lembra? abs, querido. sucesso sempre, parabéns!
osma 🙂
Parabéns ao Marquinhos. Uma pessoa iluminada e nobre. Contemplar seu trabalho alimenta a alma. O Al Zukkar emociona…
Eu é que não desculpo nada mesmo Anderson! Acho que o debate de vocês é sempre interessante, até quando fica um pouco mais acalorado. Só tenho, na verdade, é que agradecer aos dois puta profissionais que vocês são, e o quanto vocês acressentam à minha fotografia, seja na teoria ou no clic.
E agradecer também a todos os outros comentários, tão positivos sobre o meu trabalho. Coisa que me deixou MUITO feliz.
Abraço grande a todos!
Anderson,
Só para encerrar… Não preciso falar que você é um dos primeiros colaboradores e apoiadores deste blog. Além de ser um autor que admiramos.
Sem dúvida, alguns pontos altos do Olhavê tem o seu click. E quando pensamos em trazer alguém para o Recife, você era a primeira, segunda e terceira opção.
Não desculpo nada… Pois, não tem o que desculpar.
Quem falou isso foi Mascaro num jantar aqui no Recife. Ele comentava isso mesmo: Luiz Braga em Veneza.
Sobre Michael… Ele está gostando do bate-papo.
Abraços e obrigado pelos comentários.
Oi Belém,
Desculpe-me, por favor, por minhas palavras terem sido um tanto quanto amargas e ofendido a sua busca por assuntos de relevância para o OlhaVê. Reconheço publicamente a importância do seu trabalho e é odioso pensar que meus comentários possam ter colocado isso em dúvida. Essa nunca fora a minha intenção. E desculpe-me também se meus comentários aparentam um apedrejamento do conhecimento e do pensamento, isso também nunca fora a minha intenção. Me sinto culpado por não ter sido suficientemente claro em meus últimos comentários e ter, também involuntariamente, atrapalhado mais do que ajudado. Isso não mais acontecerá, tenha a minha palavra.
E para encerrar a sessão de desculpas, desculpo-me principalmente com Michael por ter desviado a atenção do que realmente interessa – a fotografia, a fotografia mesmo, a fotografia de Marcos Michael – trazendo um inoportuno assunto a um post que claramente não tinha espaço para isso.
E sobre a “fotografia, fotografia mesmo”, me refiro a fotografia que para em pé sozinha, sem as muletas de de pirotecnias maneiristas ou de um discurso para lá de bem articulado. Isso foi, na verdade, uma referência imperfeita a algo que Mascaro (ou Farkas, ou Lorca) falara sobre a fotografia de Luiz Braga quando da presença do trabalho dele na Bienal de Veneza de 2009. Talvez você possa corrigir a minha imprecisão quanto a autoria da frase, uma vez que fiquei sabendo dela por seu intermédio.
Arrasa bagaraiiiooooo!!!!!!
Ja tinha visto o perspectiva do Marcos, mas agora deu para encher os olhos e perceber que uma fotografia mais pura e intensa ainda Pulsa forte nesse nordeste cheio de luz.
Abração de Fortaleza
Só porque tá cheio de elogio aqui, eu ia me danar a falar mal. Mas depois de ver o ensaio, a vontade passou… Botou pra fuder, meu velho. Pra variar.
Aquele abraço!
Quando comecei a fotografar via as fotos Michael no jornal e ficava de cara.. virou referência, pra sempre!!! Fotojornalista com todas as letrinhas!!!
Anderson,
Só para esclarecer: não falamos aqui de religião. Se é que você me entende. Opiniões, opiniões, opiniões. Acho que você está supervalorizando algumas coisas e criando certos monstros. Tenho orgulho do público (aqui) no Olhavê, que não é cego… Nem para ciências nem para BHs.
Também acho que a conversa não acaba por aqui. Você sabe bem disso e teve bons papos aqui no Recife, num dia super cheio de ideias e fotografias.
Também entendo muito bem o que você quer dizer…
Como também, não entendo o que você quer dizer com a frase “É muito bom ver que a fotografia, fotografia mesmo […]”.
Pronto… Agora só falta assobiar e chupar cana, e aprender a surfar! hahaha Parabéns, meu velho. Show de trabalho!
Nada tenho a acrescentar no que diz respeito aos elogios já firmados ao Michael, fotógrafo e irmão, tão bem conceituado, afamado e amado pelos amifos, colegas, profissionais e estudantes.
Mas como pessoa leiga na esfera da fotografia, posso falar de sentimento e do que sinto quando vejo do mais simples ao sofisticado trabalho do Michael, uma imensidão de emoções parece saltar de cada cena, e eu que achava que fotogrfia era um arquivo morto, surpreendo-me quando encontro tanta vida, emoção e beleza presas num pedaço de papel ou no ecrã de um computador…
Irmão, quando crescer, quero ser você!
Profissional (e humano) de mão cheia!
Orgulho!
Beijo grande!!!
Belíssimas fotos, Michael. Ótima edição e escolha da trilha… Forte abraço.
Lindo ver pelos olhos e ouvidos! Que trilha!
” Rapadura é doce, mas não é mole não. ”
.Merecido post, gosto do ensaio Al Zukkar.
Michael sempre foi dedicado e desde criança tentava sempre fazer o melhor. Ver seu trabalho, hoje, faz pensar em todo o crescimento (pessoal e profissional) conquistado com muita perseverança. Para mim, como irmã e jornalista é gratificante demais ver tanto talento e sensibilidade. Especialmente quando tudo isso vem acompanhado de um caráter maravilhoso.
eita gota serena!!!! esse cabra é bom mermo!!!! resistente e doce, como a rapadura!!!! sucesso muito!!!! e tudo de mto bom!!! sua fã!!! betânia santana
Claro que não, Belém.
Conversa de bloteco é aquela que acaba quando fechamos a página do blog e, uma vez acabada, não encontra aplicação alguma no mundo real, seja lá qual significado você queira dar à palavra realidade.
Só para esclarecer: semiologia é uma ciência, uma ferramenta para se tentar entender os signos que representam uma determinada idéia. Nunca foi uma religião, para ser cega e esterilmente adorada.
Só para esclarecer: tecnologia também é uma ferramenta para se tentar representar sentimentos e pensamentos sobre uma determinada idéia. Nunca foi uma religião, para ser cega e esterilmente comprada na BH.
Ambos são meios e não fins. Usemo-los com parcimônia então.
Anderson,
Essa conversa de boteco e a mesma das universidades e escolas onde alunos e professores “tentam” estudar fotografia e pensar algo?
É muito bom ver que a fotografia, fotografia mesmo, ainda pulsa com força em alguns cantos desse mundo por vezes tão perdido em teoricismos auto-referenciados e em pirotecnias tecnológicas.
Trabalhos como esse, que não estão ligados ao número do mark do meu último helicóptero ou a complexidade semiológica de meu blá-blá-blá, é que me são caros, pois neles, e só neles, percebo a dimensão que o termo fotografia pode alcançar.
E o resto, bem, o resto é só conversa de bloteco.
Bom demais! Fiquei emocionado com a beleza e originalidade do Al Zukkar.
Parabéns ao Moscos!
Severo, Alcione, Arnaldo. Obrigado pelas palavras tão positivas e elogiosas. É muito gratificante escutar isso de vocês, profissionais absolutamente competentes, que admiro. Companheiros com os quais já tenho uma longa convivência, e com cada um, várias histórias para contar.
Alexei, foi um prazer enorme participar do Colóquio, tão bem elaborado e conduzido por Georgia. Uma oportunidade dividir experiências, pensar em fotografia, escutar e conversar com vocês, estudantes, que estão cheios de idéias e projetos maravilhosos na cabeça.
Belém, obrigado pela oportunidade de mostrar, de forma tão especial, uma grande parte do meu trabalho.
Abraço grande a todos!
Valeu Belém, um belo post recheados de elogios a esse super-hiper-profissional-fotojornalista-amigo de todos nós que é a figura Michael e que neste momento está no estaleiro por causa de uma cirurgia no ombro. Só nos resta ficar na torcidsa pra que ele retorne logo e possa nos brindar com mais e mais fotografias.
Assino em baixo de tudo que voce disse.
ab
Conheci o trabalho de Michael em uma das palestras do COLOQUIO que ele ministrou junto com alcione na AESO ano passado. Fico super chapado quanta sencibilidade e uma pessoa só!! Show de Bola Marcos
Os trabalhos de michael tem o perfil dele. Sempre mergulha nos temas de maneira forte e comprometida.
Michael é um fotógrafo excepcional. E ainda consegue ser uma pessoa e um amigo melhor do que isso.
Orgulho de ser amigo e colega dele.