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Pode ser só impressão minha, mas existe muita galeria de arte e, a cada dia que se passa, mais espaços são abertos por esse Brasil, não é verdade?
Não acho ruim, na verdade, é bom para todo o mercado. Claro que tem coisa boa e outras nem tanto. É como canal de TV: você escolhe a melhor galeria, os melhores artistas, o melhor projeto e ação. Oportunistas e programas ruins tem em todo lugar.
Este post já maturava nos rascunhos e queria falar de alguns projetos que gostam da fotografia.
No próximo dia 30, abre aqui em São Paulo a Galeria da Rua. Espaço novo que é inaugurado com uma exposição de fotografias feitas pelos participantes do Trecho 2.8, projeto social desenvolvido pelo Instituto Brasis Estudos e Ações em parceria com o Instituto GENS. A proposta deles é legal e torço pelo sucesso.
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Outra que curto é a Fauna Galeria. O espaço não se intitula de fotografia, mas tem se destacado por uma programação bem legal. Puxando pela memória, lembro de: Mariano Klautau, Alexandre Sequeira, Eduardo Muylaert e Jair Lanes. Agora, começa a exposição Recreio da Borda do Campo do fotógrafo Felipe Russo. A Fauna se destaca pelo bom trato que a fotografia recebe de Caru Magano e Armando Prado.
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No Rio, tem a Galeria da Gávea. Sempre gostei dos artistas e do acervo deles e lembro da última SP-Arte/Foto que tinha umas coisas que compraria na certa. A conduta profissional de Bel Amado é uma garantia.
Bem, agora, eles estão expondo o ensaio Ramos de Julio Bittencourt.
Outros projetos são bem legais e merecem uma visita, uma navegada com mais calma e uma observação mais acurada:
A galeria online Fotospot com seu acervo 10.
Ou, até mesmo ações mais incipientes que merecem um apimoramento, mas que possuem muita vontade em acertar. Como os meninos do Ateliê Santo Lima no Recife.