Parabéns pelo conjunto de seu trabalho, impressionante.
Parabéns também por colocar a “cara pra bater” aqui no “Olha, vê”, sujeitos que estamos a interpretações incorretas, típicas de principiantes…
🙂
comentários de baixo nível como este do Jorge são típicos de medíocres irados com sua própria falta de talento.
Aproveito para parabenizar a iniciativa do Blog e a participação de grandes profissionais. O serviço que vcs prestam aos profissionais não tão experientes como vcs não tem preço e não tem como avaliar. É quase como ver o cara trabalhando, o que, para mim, é a melhor forma de aprendizado.
Não se preocupe com comentários desrespeitosos… a iniciativa do Belém foi bem bacana e algumas pessoas confundem democracia, liberdade de expressão com falta de educação. O cara chamou um professor de iniciante… Pazzo!
Alguém que diz que estas fotos estão com a exposição incorreta não deve saber o que está falando.
Eu sim sou iniciante pois voltei a fotografar (tive uma cam roubada e fiquei sem $$$ para comprar) há apenas 2 anos e aproveito muito bem espaços como este para me atualizar, me informar e principalmente, absorver o que tudo de bom acontece nele.
E… Belém… cada pérola: “Iniciante sou eu que tenho 17 anos de fotografia. Eugênio é um dos fotógrafos mais experientes do país”.. hahahahaha!
Quero registrar que quando o Belém me pediu pra mostrar o RAW, busquei dois exemplos em que considerei a alteração mais forte, mais radical, mostrando as possibilidades do uso deste formato.
A primeira foi para uma reportagem que falava da quantidade de motocicletas na China. A imagem estava opaca, sem contraste. Optei por saturar a cor, aumentar o contraste. Achei que a cena merecia.
A outra foi feita em uma escola de dança, o registro de uma aula. Capturei muitas imagens e me senti estimulado “manipular” bastante no computador, a chamada pós-produção. Uma amostra do trabalho final pode ser vista aqui: http://tinyurl.com/q6qsfb
Minha primeira câmera digital profissional, a Nikon D1, já capturava em RAW. Descobri isso meio que por acaso, quase um ano depois de ter adquirido a câmera. Isso porque na época quase ninguém sabia o que era o RAW, especialmente a turma do fotojornalismo, aonde atuo. Me apaixonei de vez pelo RAW. Desde então, sempre usei. Seja num jogo de futebol, numa foto de família. A evolução dos softwares o faz cada vez melhor. Agora, então, com o incrível Adobe Lightroom , o processo com o RAW ficou ainda mais inteligente e dinâmico.
Ah, quando escrevi “um fotógrafo envia um raw aqui para o blog, imagino que este apenas abra seu editor de imagens e salve a imagem, sem tratar qqr coisa. E ela fica assim, sem contraste, opaca”, estava me referindo à imagem do “antes”, aquela que serve para mostrar como é o arquivo sem tratamento. É claro que a imagem do “depois” é tratada – e pelo próprio fotógrafo que envia. Eheheh.
Em primeiro lugar, o comentário do Jorge é de uma falta de respeito incrível. Típica de nerd que pensa sacar tudo de equipamentos e softwares e não perde oportunidade para desmerecer o trabalho alheio.
Outra coisa. Muito se fala sobre “raws” sem vida, pq aparecem sempre como se a exposição não tivesse sido feita corretamente. Quando um fotógrafo envia um raw aqui para o blog, imagino que este apenas abra seu editor de imagens e salve a imagem, sem tratar qqr coisa. E ela fica assim, sem contraste, opaca.
Isso, porém, não significa que o fotógrafo errou. Acontece pq o arquivo está sem as informações necessárias para definir as distâncias entre tonalidades e suas intensidades, entre outras coisas. Em outras palavras, o raw postado não é nem a imagem que o fotógrafo vê em seu LCD após fotografar, pois na pequena tela da máquina ela aparece com as definições de estilo escolhidas pelo fotografo. Informações estas que o raw não apresenta quando aberto em um editor de imagens.
Para melhor compreender isso, vale assistir o ótimo vídeo produzido pelo Clicio Barroso sobre os perfis de câmera. Ali dá pra ver bem a diferença entre os raws e jpgs produzidos – e como se faz necessário ajustar o raw para torná-lo parecido com o jpg, que carrega as informações que são de nosso agrado (mais ou menos contraste, brilho, saturação).
Caro Jorge,
Agradeço a visita e o comentário.
Se exposição é diafragma + velocidade tudo certinho, a exposição está correta. Foto em dia chuvoso na China não vai ser igual ao sol da praia de Boa Viagem. Curves e Levels, no mínimo.
Iniciante sou eu que tenho 17 anos de fotografia. Eugênio é um dos fotógrafos mais experientes do país.
Abraços.
Eu acho contraste ótimo… não consigo me ver sem contraste.
Além do mais, qual o problema em saturar? Só porquê a “corrente atual” é a dessaturação?
E não me parece que os RAWS estejam expostos incorretamente meu caro…
Creio que esse espaço não seja para se discutir se alguém trata mal ou não.
Para o Eugênio, é o tratamento desejado. A fotografia é subjetiva.
Bravo Belém por esta idéia!
Que teste mais esquisito!
Se a escalada destes testes aumentarem, vão proibir jornalistas e repórteres entrarem com sapatos nas coletivas!
Eugênio,
Parabéns pelo conjunto de seu trabalho, impressionante.
Parabéns também por colocar a “cara pra bater” aqui no “Olha, vê”, sujeitos que estamos a interpretações incorretas, típicas de principiantes…
🙂
calma aí, galerinha! na verdade até gostei das fotos e respeito muito o trabalho do Eugênio Sávio.
mas vira-e-mexe gosto de checar a quantas anda o coleguismo desenfreado no meio fotográfico.
abraços, axé pra vocês.
Caro Sávio,
comentários de baixo nível como este do Jorge são típicos de medíocres irados com sua própria falta de talento.
Aproveito para parabenizar a iniciativa do Blog e a participação de grandes profissionais. O serviço que vcs prestam aos profissionais não tão experientes como vcs não tem preço e não tem como avaliar. É quase como ver o cara trabalhando, o que, para mim, é a melhor forma de aprendizado.
Caro Eugênio,
Não se preocupe com comentários desrespeitosos… a iniciativa do Belém foi bem bacana e algumas pessoas confundem democracia, liberdade de expressão com falta de educação. O cara chamou um professor de iniciante… Pazzo!
Alguém que diz que estas fotos estão com a exposição incorreta não deve saber o que está falando.
Eu sim sou iniciante pois voltei a fotografar (tive uma cam roubada e fiquei sem $$$ para comprar) há apenas 2 anos e aproveito muito bem espaços como este para me atualizar, me informar e principalmente, absorver o que tudo de bom acontece nele.
E… Belém… cada pérola: “Iniciante sou eu que tenho 17 anos de fotografia. Eugênio é um dos fotógrafos mais experientes do país”.. hahahahaha!
Abraço!
Quero registrar que quando o Belém me pediu pra mostrar o RAW, busquei dois exemplos em que considerei a alteração mais forte, mais radical, mostrando as possibilidades do uso deste formato.
A primeira foi para uma reportagem que falava da quantidade de motocicletas na China. A imagem estava opaca, sem contraste. Optei por saturar a cor, aumentar o contraste. Achei que a cena merecia.
A outra foi feita em uma escola de dança, o registro de uma aula. Capturei muitas imagens e me senti estimulado “manipular” bastante no computador, a chamada pós-produção. Uma amostra do trabalho final pode ser vista aqui: http://tinyurl.com/q6qsfb
Minha primeira câmera digital profissional, a Nikon D1, já capturava em RAW. Descobri isso meio que por acaso, quase um ano depois de ter adquirido a câmera. Isso porque na época quase ninguém sabia o que era o RAW, especialmente a turma do fotojornalismo, aonde atuo. Me apaixonei de vez pelo RAW. Desde então, sempre usei. Seja num jogo de futebol, numa foto de família. A evolução dos softwares o faz cada vez melhor. Agora, então, com o incrível Adobe Lightroom , o processo com o RAW ficou ainda mais inteligente e dinâmico.
Ah, quando escrevi “um fotógrafo envia um raw aqui para o blog, imagino que este apenas abra seu editor de imagens e salve a imagem, sem tratar qqr coisa. E ela fica assim, sem contraste, opaca”, estava me referindo à imagem do “antes”, aquela que serve para mostrar como é o arquivo sem tratamento. É claro que a imagem do “depois” é tratada – e pelo próprio fotógrafo que envia. Eheheh.
Em primeiro lugar, o comentário do Jorge é de uma falta de respeito incrível. Típica de nerd que pensa sacar tudo de equipamentos e softwares e não perde oportunidade para desmerecer o trabalho alheio.
Poderia, pelo menos, pesquisar quem é Eugênio Sávio. Aqui está: http://www.eugeniosavio.com.br/perfil.html
Outra coisa. Muito se fala sobre “raws” sem vida, pq aparecem sempre como se a exposição não tivesse sido feita corretamente. Quando um fotógrafo envia um raw aqui para o blog, imagino que este apenas abra seu editor de imagens e salve a imagem, sem tratar qqr coisa. E ela fica assim, sem contraste, opaca.
Isso, porém, não significa que o fotógrafo errou. Acontece pq o arquivo está sem as informações necessárias para definir as distâncias entre tonalidades e suas intensidades, entre outras coisas. Em outras palavras, o raw postado não é nem a imagem que o fotógrafo vê em seu LCD após fotografar, pois na pequena tela da máquina ela aparece com as definições de estilo escolhidas pelo fotografo. Informações estas que o raw não apresenta quando aberto em um editor de imagens.
Para melhor compreender isso, vale assistir o ótimo vídeo produzido pelo Clicio Barroso sobre os perfis de câmera. Ali dá pra ver bem a diferença entre os raws e jpgs produzidos – e como se faz necessário ajustar o raw para torná-lo parecido com o jpg, que carrega as informações que são de nosso agrado (mais ou menos contraste, brilho, saturação).
O link para o vídeo é http://clicio.wordpress.com/2009/02/10/episodio-04-camera-profiles-e-adobe-dng-profiles-editor/ .
Caro Jorge,
Agradeço a visita e o comentário.
Se exposição é diafragma + velocidade tudo certinho, a exposição está correta. Foto em dia chuvoso na China não vai ser igual ao sol da praia de Boa Viagem. Curves e Levels, no mínimo.
Iniciante sou eu que tenho 17 anos de fotografia. Eugênio é um dos fotógrafos mais experientes do país.
Abraços.
Eu acho contraste ótimo… não consigo me ver sem contraste.
Além do mais, qual o problema em saturar? Só porquê a “corrente atual” é a dessaturação?
E não me parece que os RAWS estejam expostos incorretamente meu caro…
Creio que esse espaço não seja para se discutir se alguém trata mal ou não.
Para o Eugênio, é o tratamento desejado. A fotografia é subjetiva.
Bravo Belém por esta idéia!
acho que ele trata muito mal. esse contraste saturado pra tentar salvar uma exposição incorreta é típico de iniciantes.