De quando ainda se usava cromo (slide, diapositivo), um belo livro que a revista Sports Illustrated lançou. Não vi, mas deve ser bem legal.
São imagens dos slides originais e suas publicações com a edição, o corte, a diagramação.
Lembrei de quando trabalhava no Jornal do Commercio (na minha primeira passagem por lá, entre 1993 e 1996) e os cromos escolhidos eram colados com durex em pedaços de papel. Sem plástico, sem nada, colavam com durex, escreviam o tamanho da imagem (para escanearem) e o crédito. Então, seguia para a gráfica, que ficava em outro prédio, em outro bairro. Era sorte quando voltava para o arquivo do jornal em bom estado…
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Isso muito me interessa.
O exemplo do Michael Jordan:
Observo o tamanho crop que fizeram na foto original para ainda amplirem para uma capa de revista. Imagino que se o original dessa foto fosse uma digital, necessitaria ter sido gerada numa senhora camera para possiblitar tamanha ampliação. Cromo é outra história. Ruído nunca será igual a granulação. 🙂
Outra fato que não posso deixar de citar é a destruição da excelente foto original. O designer da revista criou uma outra fotografia. Alguns fotográfos “se incomodam” com esta parceria, quase nunca solicitada, entre o fotográfo e o diagramador. Lembro de um exemplo bem recente de um corte que a Bravo fez numa foto do Sebastião Salgado…
Quais os limites dessa “parceria”? Estas degolas estão previstas na vida do fotógrafo editorial?