“É hora de cobrir a lente e se despir da máquina que prende o fotógrafo com uma corda que, se não é umbilical, é memorial. Nos despedimos de Didier Lefèvre mais de três anos depois de sua morte, em janeiro de 2007. Lefèvre se despede de seu relacionamento com o Afeganistão na edição de O Fotógrafo 3, capa dura, título verde floresta em cima da foto cinza deserto de dois jovens e seus brinquedos: uma AK-47 e uma espingarda”.
Comecinho de um post super legal no blog Zuper, da amiga Carol Almeida.
Confira aqui.
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