Artigo completo A Fotografia morreu. Viva a Fotografia! do fotógrafo e pesquisador Pedro Karp Vasquez.
Publicações da palavra-chave: texto
Minha câmera é como um bom Deus
Moracy Oliveira escreve sobre o livro A Caixa – Histórias da Câmara Escura de Gunter Grass.
Nunca é só lembranças
“O gesto retomado não traz respostas indolentes. Voltar a um lar não é seguro, é, no mínimo, atravessar a imprecisão de um espaço diluído pelo tempo”, Georgia Quintas em seu novo artigo.
Rogério Assis e seus Hipstamatics
Texto de apresentação da exposição “Um país pulsante” de Rogério Assis.
O amor nas fotos
Ensaio de Claudia Andujar realizado em 1971 e publicado na Revista de Fotografia.
Martinho e Schneider
Textos de apresentação das exposições Sobrados da Zona Oeste e Brasília Concreta.
O espaço que guardamos em nós
Foto: Garapa “A fotografia nos coloca em seu justo simbolismo quando desvela a potencialidade da estética em sinergia com a poética. Paradoxalmente, sejam espaços vazios, inanimados, anônimos, destituídos de significado imediato, nossa imaginação se apega aos vestígios de nossa memória”, Georgia Quintas. Publicamos no Extraquadro os três textos de Georgia Quintas para a apresentação da exposição “O Espaço que Guardamos em Nós”, no MIS/SP. A mostra …
O espaço que guardamos em nós
Temos portanto, nesta exposição, dois modos de contemplar territórios privados com a mesma intensidade que nos apegamos a um lugar que desejamos sempre voltar. A fotografia é irredutível quando nos amplia olhares e sentimentos, mas é ainda mais indefectível quando faz da nossa imaginação a porta para a compreensão de nós mesmos com nossos espaços.
Paisagem que fenece
Em Morar, o Coletivo Garapa introduz a paisagem da memória desses monumentos abatidos. O registro estabelecido aqui é do campo processual de compreensão sobre o ser das pessoas em seus espaços, assim como sobre a urgência do deslocamento, de uma ruptura forçada e dolorosa com suas moradias.
Manchas no espírito
Em Aluga-se, o fotógrafo mineiro Pedro David, extraiu da simplicidade plástica, o enlevo dos sonhos, do prazer de olhar e de se perder por recantos oblíquos da memória. A suavidade da beleza cromática desses apartamentos protagoniza – mais do que um discurso – um fenômeno. Aluga-se emana certa fruição pelo visível que provoca a percepção atingindo a sensibilidade, o encanto, a contemplação e os sentidos.